domingo, 13 de junho de 2010

Compreensão de textos.

Desta vez a aula do PNEP foi diferente do habitual.
Primeiro a professora mostrou a capa de um livro que se chamava "O Príncipe Feliz".
Pelo título houve algumas sugestões acerca do conteúdo da história: falava de um príncipe que foi muito feliz e tudo lhe corria bem; foi um príncipe muito importante, que fez o povo muito feliz e até lhe fizeram uma estátua...



Depois fizemos uma ficha antes de lermos a história!
Quando lemos o excerto do conto começamos a desconfiar que provavelmente não era bem o que esperávamos.
Foi então que a professora passou o filme. Vimos e ouvimos com muita atenção.
Era uma linda história com uma estátua e uma andorinha.


Esta é a estátua de ouro do Príncipe Feliz. Os seus olhos são lindas safiras azuis!


Esta é a pequenina andorinha que tudo fez pelo príncipe que tanto gostava!


Do alto do seu pedestal, o Príncipe via o seu povo sofrer e deu tudo que tinha para os ajudar, como  a esta menina que vendia fósforos.


Pobre príncipe! Ficou sem o ouro que revestia o seu corpo, sem o rubi da sua espada e sem as lindas safiras dos seus olhos. Apenas a pequena andorinha ficou... mas acabou por morrer de frio!
Foi uma história linda e comovente do Óscar Wilde.


Fizemos uma prancha narrativa, ou seja, escrevemos os momentos mais importantes da história,  desenhamos e pintamos. Foi um trabalho demorado mas com resultados fantásticos!

Vamos salvar o meio ambiente!

Mais uma vez os alunos agruparam-se para elaborar cartazes acerca do meio ambiente. Os resultados finais foram bons e foi com muito orgulho que os apresentaram.

Cá temos o Gil, o Vitor Hugo e o Marco muito concentrado!
Céus! Que andamos a fazer ao meio ambiente?

A Cláudia, a Sara Emília, a Mafalda, a Joana e a Diana Fizeram um lindo cartaz!
Tanta poluição!!!!!
A Mariana, a Sara, o Dinis e o Henrique apresentaram o seu trabalho.

Muito bonito!!!

Agora foi a vez do Rúben, do Paulo, do Vitor Monteiro e da Rosa.


Tantos animais lindos em vias de extinção!!!!


O João, o Pedro Pinto, a Ana Isabel, a Letícia e a Marcelly empenharam-se em fazer um livro
sobre o meio ambiente.

Foi uma aula muito rica alertando todos para os problemas do meio ambiente.
Certamente que com esta sensibilização vamos formar novos defensores da qualidade do meio ambiente.


domingo, 6 de junho de 2010

Role Play!


Esta aula foi uma boa surpresa.
Foram seleccionados alguns alunos para interpretarem o papel de algumas personalidades importantes. Para isso tiveram que andar a estudar a biografia dessas figuras.
Depois, no dia combinado, lá apareceram vestidos a rigor e com a conversa na ponta da língua.
E que bem que falaram!!!
A Ana Isabel foi a primeira e interpretou uma rainha portuguesa, mais concretamente, D. Maria II, a Educadora.



                                                          Parecia mesmo uma rainha!

A seguir, foi a vez do Henrique falar como Fleming e da sua invenção: a penicilina.

                                                    
                                                        Parece mesmo um cientista!!!

 Com este ar sério, o Henrique convenceu mesmo!!!
A seguir veio o João no papel de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Vestido a rigor, impressionou ao falar da sua vida e dos seus feitos.


                                                     Parece um guerreiro temível!!!


                   Este D. Afonso Henriques falou bem e no fim até gritou, alto e forte: VIVA PORTUGAL!!!!

Finalmente chegou a vez da Letícia interpretar Amália Rodrigues.
Com o seu xaile preto, só faltou mesmo cantar o fado!


 Para finalizar a aula, o Pedro Pinto falou brilhantemente como Hans Christian Andersen, o autor dinamarquês que dá nome à nossa sala e que tantos contos escreveu.

       Assim acabou esta aula diferente de todas que fizemos até agora!

Uma questão de pontuação!

A aula do PNEP iniciou-se com uma história acerca de um testamento que um homem deixou mas que se esqueceu de pôr pontuação, originando múltiplas interpretações consoante os interesses dos que liam.

Os alunos logo entenderam o problema e dispuseram-se a ajudar a pontuar o testamento conforme o interesse da irmã, do sobrinho ou do padeiro.




A seguir, descobrimos algumas palavras homófonas que se pronunciam do mesmo modo, mas têm significados e escrita diferentes.



Após estes conhecimentos, os alunos executaram facilmente as fichas de consolidação da matéria com óptimos resultados.



Mais uma vez foi uma aula divertida e com muita participação dos alunos!

sábado, 29 de maio de 2010

Avaliação das aprendizagens no contexto PNEP



Pretende-se com esta sessão sistematizar as respostas para as seguintes perguntas estruturadoras de um entendimento da avaliação das aprendizagens linguísticas dos alunos no 1.º CEB:
– O que é avaliar?
– O que avaliar?
– Para quê avaliar?
– Como avaliar?
A principal finalidade do processo de ensino-aprendizagem da língua é desenvolver indivíduos linguisticamente competentes, daí a avaliação ser um elemento integrante e fundamental desse processo pedagógico assumindo uma função pedagógica. A avaliação das aprendizagens linguísticas dos alunos realizou-se necessariamente ao longo de toda a formação.
Esta, tem por função regular o resultado do processo pedagógico (diagnóstica e formativa), servir de base para decisões pedagógicas referentes ao processo pedagógico de ensino–aprendizagem da língua e proporcionar condições pedagógicas que apoiem o aluno no desenvolvimento da auto-regulação/auto-avaliação da sua aprendizagem (inclui a avaliação a diagnóstica, a formativa, integrada e continuada).

3º B - Avaliação das aprendizagens no contexto PNEP

Começámos a aula com a leitura de um pequeno excerto da história "O galo da velha Luciana".


Esta parte da história fazia a descrição da aldeia onde decorre a história. Prtendia-se que, num desenho, conseguissem ilustrar a aldeia com todos os pormenores.











Desenhos quase completos, mas houve quem se esquecesse de desenhar a aldeia!
É um trabalho muito interessante que pode parecer muito fácil mas quase toda a gente se esqueceu de alguma coisa. Falta de atenção!

sábado, 8 de maio de 2010

Conhecimento explícito da língua

Com esta aula pretende-se que os alunos desenvolvam conhecimento sobre a língua para facilitar o desenvolvimento das outras competências. É uma actividade de “aprendizagem pela descoberta” para a explicitação de conhecimento linguístico com o intuito de orientar o aluno para a descoberta de regularidades / propriedades específicas, inferência de regras e validação dessas regras em confronto com novos dados tornando a reformulação das primeiras regras em generalizações com um poder descritivo empiricamente testável.
Este tema pretende colmatar a falta de “cultura geral” sobre questões de gramática.
Nesta aula pretende-se fazer o Ensino Explícito da Língua contextualizado fazendo o ensino do Pretérito Imperfeito de forma deliberada e intencional.

3º B Conhecimento explícito da língua

Nesta aula vimos um Power Point com uma história de um patinho que não gostava de legumes.
Na história predominavam os verbos no Pretérito Imperfeito.
Leram a história em suporte de papel e repararam que havia verbos a negrito.Fizeram uma tabela com alguns dos verbos a negrito e concluiram que todos se encontravam no Pretérito Imperfeito . Descobriram que, conforme as conjugações as terminações variam.



































sábado, 24 de abril de 2010

Leitura e escrita de textos não literários

Face à necessidade de contacto com textos em diferentes suportes e formatos torna-se fundamental que os alunos os experimentem e explorem na sala de aula. Esta exploração facilita o dia a dia dos alunos como cidadãos e prepara-os para uma melhor interpretação de tudo o que os rodeia, textos de actuação social que ao serem explorados na sala lhes permitem construir o conhecimento académico sobre a realidade.
Segundo o novo programa os alunos devem contactar com múltiplos textos em diferentes suportes e formatos, de diferentes tipos e com finalidades distintas, considerando o domínio do literário e o do não literário, sendo o texto não literário fundamental na construção e organização do conhecimento.

3º B - Leitura e escrita de textos não literários

Nesta aula falámos sobre a solubilidade de alguns materiais. Numerámos quatro frascos, nos quais iríamos colocar quatro materiais diferentes para verificar se se dissolviam ou não.Todos os frascos tinham água. No frasco nº 1 colocámos açúcar.
No nº 2 colocámos areia.
No nº 3 colocámos sal.
E no nº 4 colocámos café.
O que iria acontecer? Todos concluiram que o sal e o açúcar se iam dissolver, a areia não se dissolvia "senão na praia não havia areia", mas o café deixou dúvidas.
Mexemos todas as misturas mas se não mexêssemos os resultados seriam os mesmos mas mais demorados.
Qual seria a maneira de tirarmos esta dúvida? Vamos coar a mistura da água com o café e verificar o que acontece. Coámos e o pó de café ficou todo no coador. Deu cor e cheiro à água mas não se dissolveu.
Então, quando os materiais não se dissolvem podem-se separar filtrando. Quando se dissolvem e formam uma solução podem-se separar através da evaporação da água, como verificámos na solução que tirámos da experiência feita com a mãe da Margarida. Depois de filtrada a solução da aula de ciências, colocámo-la numa taça, a água evaporou-se e ficou o sal no fundo.
Lemos uma ficha informativa, com os nomes científicos dos fenómenos ocorridos.
E construímos uma tabela com o que tínhamos observado.